Teste de caixa branca O que são, tipos, técnicas, exemplo

Em um teste de penetração, por exemplo, a técnica de caixa preta permite observar as formas como operadores sem conhecimento da estrutura do produto podem utilizar seu código ou infraestrutura para encontrar vulnerabilidades ou outros exploits. Os testes de software são cruciais para que a equipe de desenvolvimento tenha um diagnóstico da estabilidade, segurança e funcionalidade do produto. Com esses casos de teste, podemos garantir que todas as instruções e todas as ramificações da decisão no trecho de código de login sejam testadas adequadamente.

Essa técnica de teste é importante porque instruções e decisões não testadas podem levar a comportamentos inesperados do software e a falhas de funcionalidade. O papel do testador, nesse cenário, pode ser revisar os casos de teste elaborados pelos desenvolvedores, oferecendo feedback sobre sua eficácia, clareza e cobertura. Isso ajuda a identificar lacunas nos testes e garante uma cobertura abrangente, compartilhando conhecimentos sobre as melhores abordagens de teste, técnicas de design de casos e estratégias para ampliar a cobertura dos testes. O desenvolvimento de software envolve diversas atividades de produção nas quais há uma grande possibilidade de ocorrerem falhas.

Teste caixa-branca (ou Teste Estrutural)

O nome caixa preta faz alusão a mistério, desconhecimento — que é justamente o caso deste tipo de teste, em que o produto e seu funcionamento são “misteriosos” ou desconhecidos pelo testador. Um caminho independente é qualquer rota no programa que introduz pelo menos um novo conjunto de instruções de processo, ou uma condição, em relação aos caminhos existentes. Em termos de diagrama de fluxo, consiste em pelo menos uma seta que não foi percorrida antes da definição do caminho. Ao identificar os diferentes caminhos https://www.folhadoprogresso.com.br/porta-de-entrada-de-ti-curso-de-teste-de-software-desenvolve-habilidades-para-enfrentar-os-desafios-do-mercado/ de um programa a ser testado, deve-se levar em consideração que cada nova rota deve ter novas condições em relação às já existentes. O teste estrutural pode ser considerado um dos mais importantes tipos de validação de software, tendo como resultado a diminuição no número de erros no sistema e, portanto, contribuindo com uma maior qualidade e confiabilidade. Ao executar esses testes, podemos medir a cobertura de instruções para verificar se todas as instruções no trecho de código foram executadas durante o teste.

Na maioria dos casos, quando os engenheiros de software e os testadores estão a submeter uma nova construção de software ao ciclo de testes, é necessária alguma quantidade de testes de caixa branca para verificar o funcionamento interno do código. Por outro lado, os testes de caixa branca também podem ser utilizados ad hoc para verificar o funcionamento interno de uma construção de software. É uma das poucas estratégias de teste que os grupos de desenvolvimento de produto precisam usar para garantir a segurança, qualidade e confiabilidade de seu código. Em certas circunstâncias, você pode escolher outras técnicas de teste, por exemplo, teste de descoberta, para aceitar a posição de um cliente externo não instruído. O teste do caminho básico é uma técnica proposta por Thomas J. McCabe, em 1976, que permite ter uma noção da complexidade lógica de um projeto e, posteriormente, usar essa medida como um guia para a definição de um conjunto básico de caminhos de execução. A ideia é realizar casos de testes a partir de um determinado conjunto de caminhos independentes.

Erros e armadilhas quando

O teste condicional é um tipo de teste de caixa branca que verifica se as condições lógicas dos valores no código são verdadeiras ou falsas. Um exemplo de um teste de ciclo é o seguimento do ciclo com um conjunto específico de pontos de dados que levam o ciclo a continuar, como a recusa de aceitar alguns termos e condições, antes de introduzir um valor que quebra especificamente o ciclo. Os testes da caixa cinzenta oferecem muitas das vantagens dos testes da caixa preta e da caixa branca, sendo também relativamente eficientes em termos de tempo e flexíveis. Os testes de caixa branca prosperam em código que tem um certo grau de modularidade, o que significa que os elementos separados do software têm uma distinção clara entre si. Os testes de caixa branca conduzem a um maior nível de manutenção do seu código, simplificando o trabalho que a sua equipa tem de fazer no futuro.

Como os testes de caixa branca são um tipo de teste que consome muito tempo, a automatização está a tornar-se cada vez mais popular entre as equipas de software. Esta técnica de caixa branca avalia as sub-variáveis em declarações condicionais dentro do código para verificar o resultado de cada condição lógica. A cobertura do código é uma forte medida disso, Curso de teste de software: drible a falta mão de obra no mercado de trabalho e a cobertura de declarações é uma dessas técnicas que os testadores de caixa branca podem usar para aumentar a cobertura de declarações dentro do código. Quando uma base de dados obtém informações de uma fonte online, por exemplo, os testes de integração garantem que os dados obtidos são exactos e actualizados a um ritmo razoavelmente consistente.

Caixa Branca – Teste e cobertura de instruções

Isso acontece devido aos Testes Unitários, que são realizados durante a codificação, e aos Testes de Integração, que testam as funcionalidades inter-relacionadas do sistema. Assim, enquanto o desenvolvedor escreve código, pode validar sua função seguindo boas práticas de teste. O nome Caixa branca simboliza a capacidade de percorrer a camada externa do software (ou “quadro”) em relação à operação interna. Da mesma forma, o nome ‘black box’ em ‘Black Box Testing’ simboliza que não podemos ver o funcionamento interno do software. Isso significa que os testadores não precisam ter conhecimento do código-fonte subjacente ou de como o programa é implementado; em vez disso, eles examinam como o software se comporta sob diferentes condições.

  • Os testes estruturais, ou testes de caixa-branca, se concentram nos detalhes processuais do software e na análise do código fonte.
  • Seja teste de caixa preta (funcional), ou seja teste de caixa branca (caixa de vidro ou estrutural), o importante é garantir que o desenvolvimento tenha a máxima qualidade possível.
  • O teste da caixa branca, o teste da caixa preta e o teste da caixa cinzenta são termos que os testadores de software utilizam para se referirem a diferentes categorias de testes ou a diferentes métodos de teste.
  • Diferente do teste de descoberta, que se preocupa com a utilidade da programação, o objetivo do teste de caixa de vidro é realizar o exame da construção interna do produto para decidir a razão por trás de sua criação.
  • Uma vez que os testes de caixa negra não requerem as mesmas competências técnicas que os testes de caixa branca, estes são normalmente efectuados por testadores num ambiente de garantia de qualidade e não por programadores.

Além disso, todo o ciclo requer dispositivo de ponta, incluindo exame de código-fonte, investigação, etc. O analisador forneceria fontes de dados legítimas ou inválidas e confirmaria o resultado em relação ao resultado normal. Os resultados imprevistos são anotados e enviados aos engenheiros de produto para fazer melhorias essenciais. Este é um pensamento extraordinário para ajudar o grupo de melhoria a lidar com erros e irregularidades em uma fase inicial. Nesse sentido, esse tipo de teste também é conhecido como teste estrutural ou caixa de vidro, já que busca garantir a qualidade na implementação do sistema.